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Graças a Deus, o mundo acabou

Graças a Deus, o mundo acabou

Aquantarium é uma palavra nova para designar uma nova linhagem de espiritualidade no mundo e como estamos carecas de saber, aquantarium é uma fusão de três palavras: Aquárius, Antares e Um. Aquárius, a nova era; Antares, a estrela de onde vêm os fundadores do trabalho e Um, por ser, como era dito no início, a primeira religião da Nova Era de Aquárius.

Veja que tudo no aquantarium, que foi fundado de 1999 para 2000 está ligado à nova era. No seu primeiro livro, Guerra Estelar no Planeta Terra, o fundador anuncia: “a recente entrada do planeta Terra na Era de Aquárius, abre um novo campo e esse ingresso na Nova Era significa que por aqui as fronteiras da terceira dimensão já podem ser quebradas.” O que isso significa exatamente?
  
“Eu, como muitos daqueles que aqui chegaram, nasci no final da Era de Peixes, quase três décadas antes do início da Nova Era... para que quando ela começasse para valer eu estivesse adulto, dentro de um corpo humano e pronto para a luta dentro deste novo cenário, o planeta Terra.” Que luta? 

Na primeira aula do primeiro curso básico, muitos anos mais tarde, lá estava a pergunta: o que é uma Era e porque é um trabalho de Nova Era? Você sabe? Começa que ninguém sabe. Fica tranquilo. Estamos começando a aprender. “A cada 2.300 anos, o planeta Terra muda de Era” – anuncia o fundador. Você sabia disso? Milhares de pessoas que passaram 4,5,6 anos estudando os mais diferentes cursos, matérias e disciplinas nas grandes universidades, jamais ouviram falar nisso.

Ninguém sabe. A única exceção são os astrólogos, de forma superficial. Todas as ciências sociais, filosofias, as três grandes religiões monoteístas que dominam o mundo, judaísmo, cristianismo e islamismo e até a astronomia científica, ignoram completamente as grandes eras astrológicas e as influências significativas e drásticas da mudança dessas eras na vida humana e no desenrolar da história da humanidade no planeta. A história, por exemplo, dá conta dos dias, meses, anos, décadas, séculos e milênios decorridos no tempo terrestre, mas é completamente cega em relação às grandes eras astrológicas. Nem desconfia.

Essa cegueira acontece por que o conhecimento humano é microcósmico, bipolar e materialista no pior sentido fundamentalista de matéria, além da qual nada existe. (Porque no melhor sentido, a matéria é professora do espírito e o materialismo uma escola de prosperidade para o talento humano.)

Mas acontece especialmente porque a astrologia foi banida do conhecimento humano desde a idade média. A astrologia, Marte, Júpiter, Saturno, o zodíaco universal inteiro foi tudo para a fogueira e as cinzas viraram horóscopo de jornal, viraram mapa astral de 1,99, vivaram bijuteria; e a ciência dos astros, mãe de todas as ciências, foi ridicularizada e banalizada ao extremo. Virou banana.

Agora veja o que anuncia o fundador do Aquantarium há 15 anos atrás: “Praticamente todos os códigos energéticos(que determinam a circulação de energias  neste mundo de três dimensões) estão sendo mudados neste período (de transição), o que causa, para começar, uma misteriosa sensação de desconforto nos sensitivos, médiuns e paranormais terrestres,” e uma grande quantidade dos mais variados efeitos no magnetismo terrestre, no comportamento humano, nas estações do ano, e nas práticas e procedimentos religiosos vigentes na Terra até então.

A mudança de era está e vai continuar cada vez mais a desencadear mudanças tão desconcertantes em todo o planeta que se poderia dizer que um mundo acabou sim, no ano 2000. “Acabou a Era de Peixes e começou a era de Aquárius. Um novo mundo acabou de começar.” O eixo desta mudança de era está relacionado à expansão do limite de uso cerebral, que passa de 8 para 20% - banda larga - até o final da Nova Era. Quem já não ouviu dizer que usamos somente 10% de nossa cabeça, animal?

Mas nosso propósito inicial é saber um pouco mais o que é realmente uma era cosmológica,  o que são estas grandes eras cujas transições acarretam tantas mudanças, e é o que vamos explorar no próximo artigo, na próxima edição.


Joaquim Porã